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A liberdade é uma prisão ao ar
livre, o diferencial dela é que escolhemos qual será as nossas correntes. Como
já diria aquele livro clássico “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo
que cativas”. Ou seja, você tem a total liberdade de escolher ao que (ou a
quem) vai se prender.
Da mesma forma que você deve
manter em mente que ao escolher o caminho A, estará abrindo mão de B, ou
vice-versa. Em outras palavras, você pode fazer o que quiser, mas manter em
mente que independente da sua escolha, terá consequências, e terá de lidar com
elas com a mesma coragem que tomou a sua decisão inicial.
Algumas pessoas pensam que existe
uma linha entre A e B, que seria a neutralidade, mas na realidade essa linha
que separa um do outro é apenas uma linha temporária até a tomada de decisão, e
se não tomar decisão alguma, é a decisão de não fazer nada.
Tendo isso em mente vemos que somos
presos ao que escolhemos, mas temos livre arbítrio total em escolher nosso
destino, e cada escolha que fazemos desistimos de outra, e no final das contas são
as nossas escolhas que nos moldam como pessoas. Assim como existem aqueles que
são pró ativos e querem fazer algo, tem os que não querem fazer nada sobre tal
causa. Neutralidade nesse caso seria não fazer nada, o que é uma escolha por si
só.
O que é adequado a se fazer vai
depender de pessoa para pessoa e de situação para situação. O arrependimento é
quando tomamos a escolha inadequada para a situação que estávamos e, na maioria
das vezes, poderíamos ter feito a outra escolha onde as consequências seriam
melhores.
Mas como não há forma de voltar
ao tempo e retomar nossas decisões e mudar nosso presente, que sejamos mais
sábios ao tomarmos nossas futuras escolhas, tendo como base todo nosso
aprendizado antigo como bagagem para fazermos nossas decisões e aprendendo com
o próximo para termos cada vez menos arrependimentos.
Alisson
David Frangullys – 08/FEV/2018 1:10 GMT
-5 Texto para o dia
07/FEV/2018
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